O PSOL – Partido Socialismo e Liberdade de
São José realizou no domingo dia 25 de agosto sua plenária municipal. Inicialmente foi
apresentada uma analise da conjuntura municipal, com um histórico do trabalho do
partido nestes últimos dois anos.Realizou-se também a apresentação de três teses
do Congresso Nacional do PSOL que acontecerá em novembro em Brasília - DF
onde Afrânio Boppré, presidente estadual e primeiro vereador do PSOL em SC
apresentou sua tese“Unidade Socialista
por um Psol popular”, em seguida Alcilea Medeiros Cardoso (Lea) presidente da comissão provisória de
Florianópolis apresentou a tese “Para o
Psol continuar necessário”e por fim Gabrielle da Silva Tolotti do PSOL/RS
apresentou a tese “Por novos levantes no
Brasil”, após a apresentação os presentes realizaram um breve debate.
Na plenária foi
eleita à nova comissão provisória que conduzirá o partido até 2015, a mesma
ficou com a seguinte constituição:
Rafael Rodrigo de Melo – Presidente
João Batista Sartori – Secretário Geral
Vanessa Barcelos – Primeira Secretária
André de Carvalho – Tesoureiro Geral
Eduardo Silva – Primeiro Tesoureiro
Guilherme de Melo Costa – Coordenador de Formação Política
Fábio Campos – Coordenador de Comunicação
Sabrina Fermiano – Articulação com Movimentos Sociais
"O PSOL entende que precisamos de uma nova forma
de conduzir a cidade, inverter algumas prioridades, onde o coletivo predomine e
não o interesse de uma minoria como acontece agora, os 4049 votos do último pleito
apresentam um campo fértil para isso. Afirmamos em campanha que não adiantava
trocar o rosto, se não trocamos a forma de fazer política e que infelizmente a
atual administração é simplesmente uma continuação das gestões
anteriores, com uma maquiagem diferente. Mesmo no nono mês de mandato a
cidade continua crescendo desordenadamente, com plano diretor de 1985, pessoas
sem formação adequada ocupando secretarias para formar alianças politiqueiras,
além de centenas de cargos comissionados. A lei de acesso a informação apesar
de avanços, ainda não é cumprida e as licitações voltaram a ser presenciais
dispensando o pregão eletrônico, um dos maiores retrocessos que revela indícios
de má fé. O funcionalismo público desvalorizado com a proposta de reajuste mais
"ridícula" da história, gerando a maior greve de todos os
tempos". Afirma Rafael Rodrigo de Melo, reeleito presidente do partido e
candidato a prefeito em 2012.
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